domingo, 16 de dezembro de 2012

Cinquenta Tons de Cinza

Que livro é esse??? Muito bom!

Falar dele é fácil, pois tenho certeza que todos os leitores já ouviram falar dessa trilogia e sabem do que se trata. A história do ricaço Christian Grey e da mocinha Anastasia Steele.

Esse foi a primeira vez que leio um livro ‘erótico’, apesar de não ter chegado a conclusão de que o livro seja (lembrando que erótico é diferente de porno). Eu diria que ele apenas não seria aconselhável para menores de 16 anos. Quando soube do livro pensei que fosse ser bem mais pesado do que realmente é. Na historia desse primeiro livro há uns cinco capítulos mesmo que descreve alguns práticas sadomasoquistas. Acredito que a autora (Erika L. James) retratou uma ‘fantasia’ erótica para as atuais mulheres, que talvez estejam tendo muito sexo baunilha (leiam o livro para saber o que é, não vou contar). Assim como eu disse no meu post sobre Amanhecer, eu acho que as mulheres estão querendo retomar alguma coisa do passado, e estão tentando chamar a atenção dos homens para sua feminilidade, e da atenção que estão querendo.

Bom, vamos aos fatos do livro. A história, é narrada pela personagem, Anastasia (olha a novidade! Crepúsculo é narrado por Bella). Uma jovem, nas vésperas da formatura da faculdade, que substitui sua amiga em uma entrevista com o mega empresário Christian Grey. (Advinha só? Anastasia é desastrada! Alguma semelhança com Bella? Ela cai, literalmente quando entra na sala do Sr. Grey). Durante a entrevista, Anastasia já se vê com a atenção além da entrevista com o empresário, e pelo que tudo indica, o Sr Grey também está mais interessado na entrevistadora do que na entrevista.

Após a entrevista, Anastasia, para satisfazer a inquietação de sua amiga, marca uma sessão de fotos com o Sr Grey e este aproveita a oportunidade para convidar Anastasia a tomar um ‘café’. Acho que esse café tinha alguns segundas, terceiras, várias intenções.

A vida de Anastasia não é mais a mesma. Agora existe um Sr Christian Grey a perseguindo (mais alguma semelhança? Edward?). O Sr Grey, manda presentes para sua casa, mesmo sem que Anastasia tenha lhe dado o endereço, tem o número de seu celular, entre outras coisas...

Chega a hora da mocinha conhecer o verdadeiro vilão. Christian convida Anastasia a voar em seu helicóptero até Seatle, onde mora, para conhecer sua casa. Imagina se ela recusa? Chegando a humilde casa do Sr. Grey, ela já está fascinada por ele. Mas Christian lhe apresenta o seu tão esperado lado sujo. Ele é um cara que sente prazer com práticas sadomasoquista e já de cara mostra a Srta Steele seu 'Quarto Vermelho da Dor'. Nem vou descrever o quarto (ler o livro para saber como é.)

Anastasia Steele fica loca, mas não larga o ricaço. Pelo contrário, passam a discutir as regras desse novo estilo de vida, até que o vilão descobre a verdadeira pureza de nossa heroína. Ela é virgem! Christian, como bom homem que é, resolve de imediato esse problema.

Acho que estou contando demais a história. O livro acaba com Srta Anastasia Steele experimentando o ‘verdadeiro prazer do sexo sado’. Não vou contar se ela gostou ou não. Você irá descobrir.

Nota 9/10 para o livro. Leitura fácil, interessante, envolvente. É um livro, que realmente nos da prazer de ler. Recomendo a todos os maiores de 16 anos. Inclusive para as mais pessoas mais tímidas. Não há nada de muito pesado.

P.S. Ninguém que souber que você está lendo 50 tons irá pensar que você gosta de ser açoitado(a).

Já comecei a ler 50 tons de Escuro. Quando terminar conto como continua a história.
Até a próxima

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Quatro Amigas e Um Casamento

Outro filme ruim que assisto por falta de filmes em cartaz para ver. Um desperdício para a atuação de Kirsten Dunst.

O filme conta a história de quatro amigas, onde a mais improvável delas se casa primeiro. A gordinha Becky, interpretada por Rebel Wilson. Para não mostrarem o despeito, as outras três amigas resolvem preparar a despedida de solteiro da noiva. Mas tudo da errado.

Filme passa uma imagem muito negativa de que o uso de drogas é muito normal na classe média alta americana. Totalmente viciada. A outra amiga destrambelhada acaba sendo minha surpresa. É a única que realmente corre atrás para resolver a confusão em que se meteram.

Enfim, o filme só não perde para o filme “Se beber não case”.

Nota 4/10, se o leitor gostar de filme bem além de sessão da tarde, ou que estiver sem opção, como eu estava, assista”

Até a próxima

domingo, 2 de dezembro de 2012

The One Club - Uberlândia

 
Nesta última sexta feira (30/12) estive na inauguração da The One Club. Nova balada alternativa da cidade.

Primeiramente gostei muito da ideia de uma balada que abre-se apenas sextas-feira. Aos sábados no local continua sendo a Be Happy. Ou seja, temos, pela primeira vez na cidade um conceito novo de balada, que divide o mesmo espaço duas empresas diferentes, com públicos diferentes, como já acontece em grandes capitais (São Paulo e Belo Horizonte). Fica menos desgastante para o dono e para os clientes.

Outra novidade foi a entrada “sem filas”. Com aproximada cinco minutos estava dentro da boate. A casa utiliza um sistema onde o cliente cadastra a sua comanda a hora que quiser, o que evitará grandes transtornos. Infelizmente o que pegou na inauguração foi a falta de um bom promoter para nos orientar. Só fui entender direito mais tarde. Mas na próxima vez, já sei como fazer.

Agora vamos para a estrutura da boate. Como lotou, o que era de se esperar, acredito que o ar condicionado não conseguiu manter o clima, o que para mim é totalmente normal. Não é coisa de boate Uberlandense. Acredito que nas próximas sextas, o ar estará melhor.

A música estava boa, apesar que o melhor som foi tocado pelo DJ Willian Hauck. Os outros dois DJs que tocaram não foram muito bons. Tocaram, por exemplo, versões bem fraquinhas de Diamond e Psy.  Mas eu dancei muito de qualquer jeito. Curti bastante a iluminação e a decoração da casa. Nada muito pesado e nem extravagante. Tiraria apenas a fumaça, que acho desnecessária, mesmo com o lazer.

Importante falarmos do deck! Área de fumantes aberta, com muitos sofás. Ficou bem legal!

Para finalizar vamos ao pecado da boate.  Bar. Conversando com o dono da The One, ele me disse que o bar não é dele, é da Be Happy. Ai entendi bem o que aconteceu. Faltou energético, atendimento com agilidade, cerveja gelada, entre outras coisas. Vamos ver que o dono do bar acredita nas informações recebidas agora. Entretanto foi muito legal ter garçons exclusivos para atender o pessoal dos camarotes e os preços das bebidas não estavam abusivos.

Bem, nota 08/10 para a balada. Acredito que nas próximas semanas as adequações vão sendo finalizadas e teremos uma boate de qualidade em Uberlândia. Para quem não foi, recomendo ir para conhecer e ver novos conceitos.

P.S. Na torcida para que os concorrentes saibam respeitar e sejam honestos.

Até a próxima.