Meu Namorado é Um Zumbi

Que tal uma comédia, meio estilo Crepúsculo, para o fim de semana? Então assista o filme Meu Namorado é um Zumbi. Apenas troque o vampiro pelo zumbi. O filme tenta ser uma comédia, mas fica no romance água com açúcar, estilo Sessão da Tarde, da Globo.

Na história, Nicholas Hoult, de “Um grande Garoto”, vive um Zumbi que misteriosamente se apaixona pela humana, Julie (Teresa Palmer, de Eu sou o Número Quatro), depois de traçar o namorado dela. Aos poucos ela também vai se apaixona por ele e nosso zumbi vai deixando de ser zumbi, e descobrindo no amor a ‘cura’ para ser tornar humano de novo.

No decorrer da história temos algumas partes cômicas, ora bolas, temos um zumbi e uma humana, mas de forma geral temos o romance como grande fundo. Aos poucos outros zumbis também começam a ‘sentir’ o amor e vão tornando-se humanos também.

No fim, temos a aliança entre os humanos e os zumbis-humanos para combater os esqueléticos, criaturas sem chance de cura e a sociedade volta a ser um lugar sem zumbis e nossos protagonistas vivem felizes para sempre.

Apenas uma curiosidade para o filme: se o título do filme é “Meu namorado é um zumbi” esperava-se que a história fosse narrada pela mocinha e não pelo próprio zumbi. Ficou estranho!

Eu curti o filme. Nota 8/10. Ótimo para relaxar no carnaval.

Até a próxima!

Cinquenta Tons de Liberdade

Nunca li três livros tão rápidos. Mas não se enganem achando que os li tão rápidos por os livros serem o máximo, talvez o primeiro, os outros dois mais para ver se a autora melhorava a história, que ficava e fica só no sexo (mais baunilha do que DBSM).

Enfim, o terceiro livro, Cinquenta Tons de Liberdade, conta o desfecho final da trilogia do Cinquenta Tons. Anastacia Steele enfim casa-se que o milionário Chiristian Grey. Aliás vou começar minha crítica por esse casamento. CADÊ O CASAMENTO??? Nossa autora E. L. James simplesmente começa o livro na Lua de Mel, e nos dá apenas alguns flashbacks do casamento. FRUSTANTE! O romance dessa passagem é legal, mostrando realmente que o Sr Grey mudou para viver com a Sra Grey. Cenas românticas na viagem dos sonhos dela, Europa. E para ficar claro que ele é rico e poderoso eles ficam hospedados num barco de luxo.

Antes do fim da Lua de Mel temos a primeira tentativa de enriquecimento da história. A empresa de Christian é incendiada. Como??? Quem??? Não vou contar porque é muito óbvio o criminoso e teremos mais passagens suas.

Chegando em casa, após uma festa de boas vindas, por acaso Ana pede para seu marido deixa-la dirigir seu carrinho, básico, um R8. Ele prontamente deixa, sem saber que teremos a segunda tentativa de enriquecer a história. Nosso casal é seguido, e a Sra Grey tem que pisar fundo no acelerador. Agora a melhor parte: como eles fazem para relaxar da pequena perseguição??? No meio de um estacionamento??? Transam é claro!

Como vocês perceberam a autora tenta fazer uma história interessante mas é muito evasiva e superficial, assim como nas cenas de sexo. Chega ser cansativo a quantidade de sexo e como passa rápido as partes mais emocionantes.

Continuando, temos mais crises de ciúmes e superproteção de Cristian por Ana, que sempre são resolvidas com sexo, até que ocorre algo do nada. O acidente do pai adotivo de Anastasia. Ela sai as pressas para Portland e Cristian a encontra mais tarde. Achei que nem assim ela ficaria sem sexo.

Entretanto, durante a internação de seu pai, Ana fica mais velha, e seu maravilhoso marido não deixa passar a primeira data de Ana em branco. Um presente melhor a cada momento, até a festa surpresa, com os amigos e família de Ana. E agora temos o sexo! Como ela não o recompensaria por tudo isso.

Por fim, temos a descoberta da gravidez inesperada de Ana, que deixa, principalmente, Cristian transtornado. Primeiro ele a rejeita e vai encontrar-se com sua ex-dominadora e depois temos uma cena pouco vulgar de Ana. O clima só muda após a última cartada de E. L. James para deixar a história interessante. O sequestro da irmã de Christian. Só que ao invés do bandido  ligar para o nosso príncipe ele liga para a princesa. ESTRANHO! E ela, como uma boa mocinha, sai como uma loca, corajosa e gravida para salvar a vida de sua cunhadinha.

E assim termina nosso último livro. O casal perfeito transando de forma sacana, mesmo com Ana gravida. Eles mudam para a casa dos sonhos, e tem seu segundo filho, na verdade, uma menina e vivem felizes para sempre.

Nota 6/10. Recomendo a leitura para terminar a trilogia.

Até a próxima.

Cinquenta Tons Mais Escuros

Retomo a crítica desse livro com as palavras de uma amiga. Anastacia Steele é uma das personagens femininas mais fortes que já vi. Decidida, forte, destemida, objetiva, ela mostrou realmente quem é neste livro, nada de Bella (Crepúsculo).

Cinquenta Tons Mais Escuros é a continuação do romance, e agora bem menos sado, da trilogia de Cinquenta Tons, da autoria E. L. James. Mas tenho que dizer que é um livro mais superficial, apesar de trazer muitos esclarecimentos acerca dos personagens, Christian Grey e Anastasia Steele. Digo superficial, pois a autora passa muito rapidamente pelas cenas, sem concentrar-se nos detalhes, emoções dos personagens. Numa simples definição, tem muito ‘fast foda’.

A parte boa do livro é que percebemos o real amor entre os personagens, comprovada pela dor que ambos sentem quando Ana deixa Grey depois da surra de cinto. Ao reatarem (uma semana depois?, acho que a surra não foi tão grande assim) os dois estão viciados um no outro, e passam e viver muito intensamente essa relação.

Conhecemos um pouco mais outros personagens como Dr Flynn, que inclusive tem uma participação muito legal para as revelações dos dramas do Sr. Grey. Conhecemos um pouco da história da mãe biológica de Christian, e a irritante Sra Robinson, iniciadora de Christian, entre outros.

Acredito que o auge dessa segunda história é o pedido, nada convencional, de casamento do Sr Grey para a Srta Steele. Eles após uma crise de ciúme de ambos (Anastacia por Christian está auxiliando um ex submissa e de Christian por Anastacia ter ‘sumido’ com o Ethan, enquanto Christian ajudava Leila). Com a sensação que está perdendo sua amada, se coloca na posição de submisso a parceira, uma troca de papeis INCRÍVEL, diga-se de passagem. Após Ana entender e fazer de tudo para que ele não fique naquela posição, mas ainda de joelhos, ele a pede em casamento. UALLLLLLL, essa me pegou de surpresa. O sr ‘não faço amor, eu fodo com força’ pedindo a universitária recém formada em casamento. Que reviravolta. Claro que nossa personagem se fez de difícil, mas deu seu sim de uma forma muito linda, alguns dias depois (vou deixar vocês lerem o livro).

Enfim, em Cinquenta Tons Mais Escuros, vemos o amadurecimento fortíssimo dos personagens, quando a ingênua Anastacia se vê numa forte mulher, tentando conciliar sua vida amorosa, nada convencional, e sua carreira profissional (mas ela namora um ricaço...) e a de Christian, que começa a deixar de lado as sombras de sua infância sofrida e dolorida e passa a ver a vida com mais amor e carinhoso pelas pessoas ao seu redor.

Bem, dou nota 07/10 para o livro 2 da trilogia, e estou muito ansioso para ler o terceiro.

P.S. Quem estiver lendo os livros já entendeu porque o livro 1 tem uma gravata na capa e no 2 a mascará.

Até a próxima.

Cinquenta Tons de Cinza

Que livro é esse??? Muito bom!

Falar dele é fácil, pois tenho certeza que todos os leitores já ouviram falar dessa trilogia e sabem do que se trata. A história do ricaço Christian Grey e da mocinha Anastasia Steele.

Esse foi a primeira vez que leio um livro ‘erótico’, apesar de não ter chegado a conclusão de que o livro seja (lembrando que erótico é diferente de porno). Eu diria que ele apenas não seria aconselhável para menores de 16 anos. Quando soube do livro pensei que fosse ser bem mais pesado do que realmente é. Na historia desse primeiro livro há uns cinco capítulos mesmo que descreve alguns práticas sadomasoquistas. Acredito que a autora (Erika L. James) retratou uma ‘fantasia’ erótica para as atuais mulheres, que talvez estejam tendo muito sexo baunilha (leiam o livro para saber o que é, não vou contar). Assim como eu disse no meu post sobre Amanhecer, eu acho que as mulheres estão querendo retomar alguma coisa do passado, e estão tentando chamar a atenção dos homens para sua feminilidade, e da atenção que estão querendo.

Bom, vamos aos fatos do livro. A história, é narrada pela personagem, Anastasia (olha a novidade! Crepúsculo é narrado por Bella). Uma jovem, nas vésperas da formatura da faculdade, que substitui sua amiga em uma entrevista com o mega empresário Christian Grey. (Advinha só? Anastasia é desastrada! Alguma semelhança com Bella? Ela cai, literalmente quando entra na sala do Sr. Grey). Durante a entrevista, Anastasia já se vê com a atenção além da entrevista com o empresário, e pelo que tudo indica, o Sr Grey também está mais interessado na entrevistadora do que na entrevista.

Após a entrevista, Anastasia, para satisfazer a inquietação de sua amiga, marca uma sessão de fotos com o Sr Grey e este aproveita a oportunidade para convidar Anastasia a tomar um ‘café’. Acho que esse café tinha alguns segundas, terceiras, várias intenções.

A vida de Anastasia não é mais a mesma. Agora existe um Sr Christian Grey a perseguindo (mais alguma semelhança? Edward?). O Sr Grey, manda presentes para sua casa, mesmo sem que Anastasia tenha lhe dado o endereço, tem o número de seu celular, entre outras coisas...

Chega a hora da mocinha conhecer o verdadeiro vilão. Christian convida Anastasia a voar em seu helicóptero até Seatle, onde mora, para conhecer sua casa. Imagina se ela recusa? Chegando a humilde casa do Sr. Grey, ela já está fascinada por ele. Mas Christian lhe apresenta o seu tão esperado lado sujo. Ele é um cara que sente prazer com práticas sadomasoquista e já de cara mostra a Srta Steele seu 'Quarto Vermelho da Dor'. Nem vou descrever o quarto (ler o livro para saber como é.)

Anastasia Steele fica loca, mas não larga o ricaço. Pelo contrário, passam a discutir as regras desse novo estilo de vida, até que o vilão descobre a verdadeira pureza de nossa heroína. Ela é virgem! Christian, como bom homem que é, resolve de imediato esse problema.

Acho que estou contando demais a história. O livro acaba com Srta Anastasia Steele experimentando o ‘verdadeiro prazer do sexo sado’. Não vou contar se ela gostou ou não. Você irá descobrir.

Nota 9/10 para o livro. Leitura fácil, interessante, envolvente. É um livro, que realmente nos da prazer de ler. Recomendo a todos os maiores de 16 anos. Inclusive para as mais pessoas mais tímidas. Não há nada de muito pesado.

P.S. Ninguém que souber que você está lendo 50 tons irá pensar que você gosta de ser açoitado(a).

Já comecei a ler 50 tons de Escuro. Quando terminar conto como continua a história.

Até a próxima

Quatro Amigas e Um Casamento

Outro filme ruim que assisto por falta de filmes em cartaz para ver. Um desperdício para a atuação de Kirsten Dunst.

O filme conta a história de quatro amigas, onde a mais improvável delas se casa primeiro. A gordinha Becky, interpretada por Rebel Wilson. Para não mostrarem o despeito, as outras três amigas resolvem preparar a despedida de solteiro da noiva. Mas tudo da errado.

Filme passa uma imagem muito negativa de que o uso de drogas é muito normal na classe média alta americana. Totalmente viciada. A outra amiga destrambelhada acaba sendo minha surpresa. É a única que realmente corre atrás para resolver a confusão em que se meteram.

Enfim, o filme só não perde para o filme “Se beber não case”.

Nota 4/10, se o leitor gostar de filme bem além de sessão da tarde, ou que estiver sem opção, como eu estava, assista”

Até a próxima

The One Club - Uberlândia

 

Nesta última sexta feira (30/12) estive na inauguração da The One Club. Nova balada alternativa da cidade.

Primeiramente gostei muito da ideia de uma balada que abre-se apenas sextas-feira. Aos sábados no local continua sendo a Be Happy. Ou seja, temos, pela primeira vez na cidade um conceito novo de balada, que divide o mesmo espaço duas empresas diferentes, com públicos diferentes, como já acontece em grandes capitais (São Paulo e Belo Horizonte). Fica menos desgastante para o dono e para os clientes.

Outra novidade foi a entrada “sem filas”. Com aproximada cinco minutos estava dentro da boate. A casa utiliza um sistema onde o cliente cadastra a sua comanda a hora que quiser, o que evitará grandes transtornos. Infelizmente o que pegou na inauguração foi a falta de um bom promoter para nos orientar. Só fui entender direito mais tarde. Mas na próxima vez, já sei como fazer.

Agora vamos para a estrutura da boate. Como lotou, o que era de se esperar, acredito que o ar condicionado não conseguiu manter o clima, o que para mim é totalmente normal. Não é coisa de boate Uberlandense. Acredito que nas próximas sextas, o ar estará melhor.

A música estava boa, apesar que o melhor som foi tocado pelo DJ Willian Hauck. Os outros dois DJs que tocaram não foram muito bons. Tocaram, por exemplo, versões bem fraquinhas de Diamond e Psy.  Mas eu dancei muito de qualquer jeito. Curti bastante a iluminação e a decoração da casa. Nada muito pesado e nem extravagante. Tiraria apenas a fumaça, que acho desnecessária, mesmo com o lazer.

Importante falarmos do deck! Área de fumantes aberta, com muitos sofás. Ficou bem legal!

Para finalizar vamos ao pecado da boate.  Bar. Conversando com o dono da The One, ele me disse que o bar não é dele, é da Be Happy. Ai entendi bem o que aconteceu. Faltou energético, atendimento com agilidade, cerveja gelada, entre outras coisas. Vamos ver que o dono do bar acredita nas informações recebidas agora. Entretanto foi muito legal ter garçons exclusivos para atender o pessoal dos camarotes e os preços das bebidas não estavam abusivos.

Bem, nota 08/10 para a balada. Acredito que nas próximas semanas as adequações vão sendo finalizadas e teremos uma boate de qualidade em Uberlândia. Para quem não foi, recomendo ir para conhecer e ver novos conceitos.

P.S. Na torcida para que os concorrentes saibam respeitar e sejam honestos.

Até a próxima.

Amanhecer Parte 2

SIMPLESMENTE DE TIRAR O FÔLEGO! Essa é a palavra certa para descrever o último filme da saga Crepúsculo: fôlego. É preciso ter um bom preparo físico para ver o filme.

Antes de falar qualquer coisa deste filme, quero deixar registrado que não acho que a atriz Kristen Stewart seja sem sal, como muitos fans e críticos acham. Eu vejo que a personagem Bella Swan, vivida pela atriz desde primeiro filme é que uma garota apática. Eu vi uma bela atuação da Kristen neste filme e assim como em Branca de Neve (2011). Não digo que ela seja uma indicada ao Oscar, mas também não está entre as piores.  A vampira Bella está LINDA, SEGURA, diferente da boba humana com dois pés esquerdos.

Com relação ao filme em sim, fiquei indignado nas exclusões de partes fabulosas do livro, como por exemplo da forma como Bella acorda e preocupa-se com o seu auto controle sobre o sangue humano. No livro ela caça vários dias antes de ver o humano. Ela tem o cuidado de autocontrolar-se antes de ver sua filha Renesmee pela primeira vez, e no filme ela vai de encontro com a bebê como se ela já tivesse um super autocontrole.

Outra coisa que me deixou triste, e que no livro é super legal é como a vampira descobre seu poder. Ela não tem simplesmente uma vampira loira que diz que ela é um escudo. Depois disso ela ainda treina muito para conseguir expandir seu poder para proteger os outros vampiros, e o principal, ela consegue fazer uma barreira para proteger a todos que ama de uma vez só....

Enfim, vamos a batalha. Achei um máximo vermos a visão de Alice (Ashley Greene) pela primeira vez. Particularmente estava me “rasgando” ao ver a visão achando que era a realidade. Mas foi muito legal a forma como fizeram. Trouxe uma emoção a mais ao telespectador e ao leitor, pois ficou um pouco diferente do livro.

Para encerrar minha crítica e fazer uma homenagem a algumas amigas, essa saga mostra que nem todas as mulheres querem ser independentes, heroínas e tals. Há mulheres que gostariam de viver o romance, a proteção de seus homens, e a sua feminilidade. Será que essa foi a receita de sucesso de Crepúsculo???

Repetindo minhas palavras iniciais, SIMPLESMENTE DE TIRAR O FOLEGO. Nota 09/10. Só não dou 10 pelas passagens puladas do livro. Podem acreditar vou ao cinema ver mais algumas vezes esse filme. Também não vou recomendar a irem vê-lo, pois sei que irão...

Até a próxima!